De acordo com informações, a PM chegou até o bando após um roubo na região de Astorga. Criminosos fortemente armados renderam o motorista de um caminhão que transportava mercadorias oriundas do Paraguai e o mantiveram como refém até que a carga fosse levada pelos assaltantes
O que a quadrilha não esperava, é que no meio da carga de eletrônicos havia vários rastreadores. Através de um grupo de WhatsApp, uma pessoa conseguiu contato com um dos integrantes da Rotam de Maringá. Foi informado o local do rastreamento.
Os militares foram verificar a denúncia e lá foi encontrado uma submetralhadora, coletes balísticos com a logo da Polícia Rodoviária Federal (PRF), bloqueadores de GPS e mais de R$ 5 milhões em aparelhos eletrônicos (iPad. Iphone, Xiaomi, processadores de computador, relógios cartões de memórias, perfumes entre outros produtos).
Ainda através do WhatsApp, o informante ofereceu uma grande quantidade de dinheiro para a equipe Rotam, liberar a carga, o que foi negado pela equipe. A PM acredita que ele seja um dos donos da carga.
Enquanto os policiais carregavam nas viaturas as mercadorias apreendidas, receberam informações que um dos rastreadores, estava apontando que o restante da carga estava nas proximidades do Instituto de Educação Estadual de Maringá.
As equipes do Pelotão de Choque, foram verificar a informação e através do muro da escola, os policiais visualizaram um veículo Chevrolet Cruze produto de furto que já vinha sendo monitorado pela polícia.
A equipe então, entrou no pátio da escola e foi recebida pelo cabo Juvêncio da Polícia Militar que mora no local. Na residência além do carro foi encontrado parte da carga roubada. O policial que é lotado em Astorga, recebeu voz de prisão e foi encaminhado para o 4° Batalhão de Polícia Militar.
Fonte: Correio do Lago/Plantão Maringá