Durante as investigações do homicídio ocorrido em 5 de fevereiro de 2017, em Vera Cruz do Oeste, policiais civis coletaram fragmentos de digitais na residência associada ao crime.
Com a cooperação da PF, esses fragmentos foram inseridos no banco de dados do sistema de identificação biométrica, onde foram comparados com milhares de registros de todo o país.
Após sete anos, os papiloscopistas federais, em uma pesquisa periódica, conseguiram identificar o fragmento encontrado na cena do crime. O suspeito, de 42 anos e natural de Vera Cruz do Oeste, já estava preso devido a um mandado de prisão anterior.
As evidências papiloscópicas e o laudo produzido pelos policiais reforçam as provas coletadas durante as investigações, colocando o indivíduo na cena do assassinato.
Essa integração entre as forças de segurança exemplifica como a cooperação pode resultar em desfechos positivos, potencializando as ações policiais e trazendo maiores resultados no combate à criminalidade.
Com informações da Polícia Federal