Levantamentos recentes apontam que cerca de metade da população brasileira depende, de alguma forma, de programas sociais ou está registrada em cadastros oficiais para acesso a benefícios.
Os dados consolidados entre o final de 2024 e 2025 revelam a dimensão da rede de proteção social mantida pelo governo federal e reforçam a importância dessas políticas para milhões de famílias em situação de vulnerabilidade.
Atualmente, aproximadamente 94 milhões de brasileiros — o equivalente a 44% da população — utilizam algum programa social. Em diversas análises públicas e privadas, esse número já vem sendo arredondado para representar “metade dos brasileiros”.
O principal instrumento de identificação e seleção de beneficiários é o Cadastro Único (CadÚnico), que reúne mais de 41,6 milhões de famílias inscritas. O sistema funciona como porta de entrada para diversos programas, desde benefícios de transferência de renda até iniciativas de acesso à educação, saúde, moradia e tarifa social de energia.
Entre os programas mais expressivos, o Bolsa Família se destaca ao atender mais de 20,81 milhões de lares, alcançando uma população estimada entre 50 e 54 milhões de pessoas. O benefício, que busca garantir segurança alimentar e apoio financeiro básico, representa hoje uma das principais políticas públicas de combate à pobreza no país.
Os números evidenciam o papel crucial das políticas sociais no cotidiano das famílias brasileiras. Ao mesmo tempo, mostram o desafio contínuo do país em ampliar oportunidades, promover inclusão e fortalecer mecanismos que garantam qualidade de vida à população em situação de vulnerabilidade.
Redação Guia São Miguel
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